G10: isolação elétrica para equipamentos classe térmica B (130ºC)
G11: classe térmica F (155ºC)
Laminado epóxi (auto-extinguível) reforçado com tecido de fibra de vidro e impregnado com resina epóxi para aplicação na indústria Elétrica, Mecânica, Química, Naval e Siderúrgica. Este material possui excelentes propriedades mecânicas e elétricas, baixa absorção de água. Classe B e F de temperatura.
Aplicações típicas: geradores, motores, máquinas têxteis, transformadores, aparelhos eletro-eletrônicos, etc. Peças técnicas podem ser produzidas em nosso setor de usinagem, mediante a apresentação de desenhos ou amostras. Pode apresentar propriedades auto-extinguíveis, com baixa emissão de fumaça, se solicitado.
Laminado F30: isolação elétrica para equipamentos classe térmica F (155ºC)
Laminado Poliéster (auto-extinguível) reforçado com 30% de fibra de vidro e impregnado com resina poliéster para aplicação na indústria Elétrica, Mecânica, Química, Naval e Siderúrgica.
Excelente resistência mecânica, química e elétrica para componentes de isolação de alto desempenho e elevados fatores resistência/peso.
Aplicações típicas: geradores, motores, máquinas têxteis, transformadores, equipamentos eletro-eletrônicos, etc. Peças técnicas podem ser produzidas em nosso setor de usinagem, mediante a apresentação de desenhos ou amostras
Moldagem de BMC (Bulk Molding compound)
Normalmente o processo mais comum utilizado para moldagem de peças BMC é o de compressão. Este processo consiste na utilização de prensa hidráulica duplo efeito e molde de aço aquecido.
Ciclo de Moldagem
No início do ciclo o BMC já pesado é colocado no centro do molde cobrindo uma área de cerca de 50% do molde. Posteriormente a prensa é acionada e o molde é fechado compactando o material utilizado. Após o tempo de polimerização do material, a prensa é aberta e a peça é extraída do molde com o auxilio dos extratores.
Moldagem por transferência
O processo de transferência é utilizado normalmente na moldagem de peças pequenas em BMC, na qual se deseja uma maior produtividade em relação ao processo por compressão. Este processo consiste também na utilização de prensas hidráulicas duplo efeito, mas que tenha em um dos pratos, um pistão central que será utilizado para transferir o BMC da câmara central para as diversas cavidades existentes no molde.
Ciclo de moldagem
No início do ciclo o BMC já pesado é colocado na câmara central do molde. A prensa é acionada e após o fechamento do molde o pistão de transferência é acionado e o BMC é transferido da câmara central para as cavidades do molde. É aguardado o tempo de polimerização, o pistão de transferência é recuado, a prensa é aberta e as peças são extraídas com o auxilio de pinos extratores.
Moldados Hand Lay-Up
A técnica de laminação manual é a mais antiga e a mais simples forma de se obter produtos moldados com resinas e fibras de reforço, o processo é também denominado laminação manual por moldagem aberta ou de contato.
O processo é adequado para produção de peças independente da dimensão e espessura. A limitação se dá naturalmente quanto à série (quantidade de peças) a serem produzidas, juntamente com o número de moldes necessários a atingi-la.
Por outro lado, o processo hand lay-up é extensivamente utilizado na produção de protótipos, gabaritos de controle, modelos, molde e peças não seriadas (baixa demanda) e muito aplicado em reparos e revestimentos.
P55: Perfís pultrudados em resina poliéster com 55% de fibra de vidro
O processo de pultrusão é um método de fabricação contínuo, mecanizado, para produtos de seção uniforme, em resina poliéster, epoxi estervinílica ou fenólica reforçada com fibras de vidro, de performance superior aos materiais convencionais.
Reforços
A fibra de vidro é o reforço mais comum para os perfis pultrudados, sendo que os mais usados são: fio roving, manta e tecido. A combinação de reforços para um determinado perfil é projetada para dar a resistência necessária nas direções longitudinal e transversal. Um perfil estrutural comum, por exemplo, é fabricado com a combinação de fios “roving” e mantas, para se obter um bom equilíbrio entre as resistências longitudinal e transversal. Já uma barra pultrudada, é feita apenas com fios “roving” que proporcionarão a necessária resistência longitudinal da barra.
Fios em Fibra-de-vidro Responsáveis pela resistência longitudinal dos perfis.
Manta em Fibra-de-vidro Disponível em diversas gramaturas, a manta é responsável pela resistência transversal dos perfis.
Tanque de resina Local onde é feita a impregnação dos fios e mantas em fibra de vidro .
Ferramenta de Pultrusão Onde ocorre a cura da resina. o perfil toma sua forma e torna-se rígido.